Por Dra. Juliana A. B. Coronado CRM 97495
O contorno facial é uma das áreas mais afetadas pelo envelhecimento. A definição da mandíbula é alterada devido a uma série de fatores que fazem parte desse processo. As camadas do rosto são impactadas pela passagem do tempo e nossos hábitos de vida, tendo como consequência a flacidez facial, entre outras questões.
Além da perda de colágeno e água na pele, a face sofre com redução de volume e deslocamento dos saquinhos de gordura (coxins), bem como reabsorção de massa óssea do crânio e frouxidão do tecido muscular e dos ligamentos.
Esse conjunto de ações do envelhecimento culminam em uma série de alterações que levam a diminuição da sustentação dos tecidos e perda do contorno inferior da face (jawline). Consequentemente, ocorre uma piora da região do submento (papada), resultado final de todo o processo descrito associado ao acúmulo de gordura local.
Para reestruturar a face, existem diversos procedimentos não invasivos que possibilitam o rejuvenescimento facial. Entre eles, Ultrassom Microfocado, Àcido Poli-Láctico e Hidroxiapatita de Cálcio.
Enquanto um é exemplo de inovação tecnológica, os outros são caracterizados como os principais bioestimuladores de colágeno da atualidade. Individualmente, eles atuam na definição do contorno facial e, juntos, são capazes de potencializar os resultados desejados.
Como já explicado anteriormente, ambos os procedimentos são eficazes para amenizar os efeitos do envelhecimento no contorno facial. Mas a associação de tratamentos é uma das formas mais potentes para se chegar aos resultados desejados. Desta maneira,o contorno facial pode ser restaurado por meio do efeito lifting que promovem, explica a Dermatologista Dra Juliana Coronado.